um blog para artistas

MODERNAR-TE #7 - Sonic Chair



A Sonic Chair é uma cadeira com caixas de som surround.
Apesar de ter um design aberto, a cadeira tem isolamento acústico não incomodando quem se encontre á volta da mesma. Esta cadeira futurista tem entradas para iPod , leitor de MP3, notebook ou consola de jogos, assim sendo é só sentar e entrar no mundo particular.
A experiência de escutar áudio nesta cadeira é única, pois ficasse posicionado bem no meio do sistema de som com caixas de som satélites integradas alinhadas para ampliar o prazer de ouvir música, assistir a filmes ou jogar o jogo favorito.

Mais info em sonicchair.de.

Gaja da semana #5 - Charlotte Casiraghi



Charlotte Marie Pomeline Casiraghi (Monte Carlo, 3 de agosto de 1986) é a filha da princesa Caroline do Mónaco e de seu segundo marido, Stefano Casiraghi. O seu tio materno é o atcual príncipe soberano de Mónaco, Albert II.

Figura do jet set internacional, Charlotte Casiraghi atrai bastante a atenção dos paparazzi, em parte devido à sua beleza que lembra sua avó materna, a actriz Grace Kelly.

modernar-te #6 - Termas de Vals – Peter Zumthor



A sua arquitectura é a da essência. Constrói lugares em vez de edifícios e celebra as qualidades únicas dos materiais. As suas obras, esculpidas ao milímetro, têm uma presença forte e intemporal. Prémio Pritzker de Arquitectura 2009.


“Trabalho um pouco como o escultor. Quando começo, a minha primeira ideia para um edifício é o material. Acredito que a arquitectura é sobre isto. Não é sobre o papel, não é sobre as formas. É sobre o espaço e o material.” Peter Zumthor




Montanha, pedra, uma nascente quente. Para Peter Zumthor estava lá tudo. Só tinha de dar-lhe uma forma. Termas de Vals (1996), cantão de Graubünden, Suíça.
Finas lages de uma rocha vulcânica local cobrem as sólidas paredes de betão do volume paralelepipédico, pautado por aberturas vítreas e vazios geométricos. A água que brota da montanha percorre múltiplos espaços semiexteriores e interiores. Enquanto as pessoas usufruem das termas, a luz atravessa as paredes, através de pequenas fendas, desenhando focos diáfanos nas áreas cerradas. O bronze, que matiza finos corrimões, pequenas portas e enormes torneiras, contrasta com os cinzentos dominantes.
Quando os Alpes se cobrem de neve, a neblina desce até às piscinas descobertas, envolvendo quem aí se banha num cenário de mistério. A natureza sai aqui reforçada pelo toque de um homem.



Zumthor recorda a história daquela que viria a tornar-se a sua obra-prima. “Em 1983, as autoridades locais adquiriram um complexo hoteleiro falido, edificado na década de 1960, por muito pouco dinheiro, ainda que sem grande entusiasmo. Mas algo tinha de ser feito para salvar os empregos. Disseram que o novo edifício tinha de ser especial, único. Deveria enquadrar-se em Vals e atrair novos visitantes. Em 1991, o projecto foi apresentado e a construção começou três anos depois. Desde então, mais de 40 mil pessoas visitam anualmente as Termas de Vals.”





Para os críticos, a obra criou um “efeito Vals”, semelhante ao “efeito Bilbau”, suscitado pelo Guggenheim basco do arquitecto Frank Gehry. Protegido pelo cantão de Graubünden, o edifício, que atesta “o raro talento de Zumthor para combinar um pensamento claro e rigoroso com uma dimensão verdadeiramente poética, num trabalho que nunca cessa de inspirar”, nas palavras de Thomas J. Pritzker, presidente da Hyatt Foundation, que atribui o galardão, é um dos maiores trunfos da arquitectura contemporânea Suíça.

Este excerto foi retirado do artigo sobre Peter Zumthor, pubicado na Revista arquitectura & construção nº 55 – Junho/Julho 2009 fotos - Fernando Guerra.

modernar-te #5 - Hollywood



Durante o susto que quase viu o terreno que abriga o icónico letreiro de Hollywood vendido—e salvo por doações generosas de todo o mundo, com destaque para Hugh Hefner, fundador da Playboy e da Tiffany & Co—rumores apontaram um projecto para transformar o marco em um luxuoso hotel. O conceito foi desenvolvido pela agência dinamarquesa Bayarch, que propõe um mix de hotel, spa, cinema e clubes com uma vista esplêndida sobre a cidade, sem perder o panorama da famosa fachada. Com ou sem hotel, a simbologia do Hollywood Dream vai continuar viva.







Sons #3 - Grandaddy



1992-2006

A Califórnia é um dos grandes centros do rock americano e mundial. As grandes cidades de lá, como San Francisco, Los Angeles e San Diego, nos deram bandas que vão dos ídolos dos anos 60 Beach Boys aos ícones alternativos do Jane's Addiction, passando por vários estilos e vertentes da música pop. Mas longe das ensolaradas praias existe uma Califórnia distante dos cartões postais, como os grandes desertos e a zona rural. E é dessa Califórnia esquecida que vem o Grandaddy, mais precisamente da modesta cidade de Modesto, uma pequena cidade agricola há uns 100 km de San Francisco.

Viver em uma pacata cidade rural próxima das capitais da cultura globalizada de hoje é uma influência que não pode ser descartada ao explicar o som do Grandaddy. As letras , principalmente de The Sophtwere Slump, explicitam esse conflito entre a vida do campo e a vida moderna, misturando as bucólicas paisagens de Modesto com toda a neurose da vida de San Francisco e Los Angeles. A parte musical é um capítulo a parte: escapam de qualquer rótulo, apesar de serem constantemente chamados de "lo-fi" ou "alternative country". A verdade é que a banda bebe de muitas fontes, juntando a caipirice do Whiskeytown com os experimentalismos do Flaming Lips, sem descartar a insanidade garageira de Pixies e Mudhoney em muitas faixas. Isso fica bem claro ao ouvir os discos da banda, onde o Grandaddy passeia por estilos variados sem nunca deixar de imprimir sua marca.

Jason Lytle, principal compositor e vocalista da banda, era um skatista profissional antes de formar a banda. Em 1992, largou o esporte e decidiu dedicar-se à música. Chamou dois amigos seus, Kevin Garcia e Aaron Burtch, e formou o Grandaddy. Durante seus primeiros anos, a banda passou um bom tempo em estúdio gravando e aprimorando suas primeiras composições e fazendo alguns shows em pequenos bares da pequena cidade de Modesto. Jim Fairchild e Tim Dryden já eram amigos dos outros membros da banda, e até apareciam de vez em quando nos ensaios e gravações da banda.

Apenas em 1994 a banda lança seu primeiro registro, chamado Complex Party Come-Along Theories. Gravado nas casas de Kevin e Jason e produzido e lançado pela banda, apresenta 13 músicas escritas durante esses 2 anos. Vendeu algo em torno de 200 cópias, e não saiu das fronteiras de Modesto. Por ser gravado de forma caseira e rústica, com apenas uma guitarra, um baixo, um violão e uma bateria, apresenta uma sonoridade mais lo-fi, lembrando em muitos momentos bandas como o Guided By Voices. Apesar disso, a mistura de folk, psicodelia e vários outros elementos que posteriormente se tornaria a característica principal da banda está presente nesse disco, e é visível em faixas como Taster e Kim You Bore Me To Death. 2 singles são retirados desse álbum, sendo os primeiros lançamentos da banda por algum selo. São eles Could This Be Love, que segundo Lytle é sua única música sobre seu passado como skatista, e Taster/Nebraska.

Em 1995, os amigos da banda Jim Fairchild e Tim Dreyden se tornam membros oficiais da banda, depois de muitas participações em ensaios. Juntos com o resto da banda, gravam algumas canções que, junto com algumas já lançadas em seu disco anterior, formam o EP A Preety Mess By This One Band, que é lançado em abril de 96. É gravado também o disco Don't Sock The Tryer, mas este nunca chegou a ser lançado, apesar de algumas de suas faixas terem sido incluídas em lançamentos posteriores da banda.

Após 5 anos reclusos em Modesto, o Grandaddy finalmente consegue um contrato com uma gravadora, a Will Records. Em 97, gravam no mesmo esquema caseiro de sempre o disco Under The Western Freeway, produzido por Jason Lytle e lançado pela Will Records em outubro do mesmo ano. A evolução do grupo é notável; os arranjos estavam mais detalhados, os teclados passaram a ter uma importância fundamental nos arranjos, excelentes melodias foram criadas e a sonoridade deixou de ser suja e amadora, ganhando contornos bem trabalhados. Um excelente disco, sem sombras de dúvida.

O disco acabou, de certa forma, lançando a banda no meio alternativo mundial. O CD é lançado primeiro na Europa, e a banda passa o ano de 98 excursionando pelo velho continente, chegando a tocar ao lado dos badalados Super Furry Animals. Um EP é lançado apenas no Reino Unido, chamado Machines Are Not She, que apresenta faixas gravadas durante as seções de Under The Western Freeway e Don't Sock The Tryer. Após um certo tempo, o disco é lançado nos Estados Unidos também.

Apesar de tudo isso, a banda permanecia em um certo anonimato. As vendas não estavam sendo muito boas nem na Europa nem em sua terra natal, e a falta de um bom single parecia ser a resposta. Everything Beautiful Is Far Away e Laughing Stock, os dois primeiros singles de Under The Western Freeway, são excelentes músicas, mas não têm o fator pop que uma música de trabalho precisa, e por isso não chamaram muita atenção nem do público nem da crítica. A solução parecia ser o lançamento de um terceiro single, com uma faixa com maiores possibilidades de atingir a crítica e o público. Esse single era Summer Here Kids, quarta faixa da estréia "oficial" do Grandaddy.

Logo de cara, Summer Here Kids é nomeado Single Of The Week, pela NME. Com essa exposição, a banda consegue aumentar seu público, a crítica demonstra interesse e, como conseqüência, as vendas sobem. Estava criado um hype sobre o Grandaddy, pela primeira vez eles recebiam a devida atenção da mídia e do público. No mesmo ano, é lançado, ainda, mais um single, AM 180.

Com esse sucesso, a banda resolveu passar um maior tempo na estrada, o que acabou deixando a banda exausta e desunida. Ao terminar a turnê, os membros decidem tirar férias antes de começar a mexer com o novo material. Segundo Lytle, "não gostaríamos que nosso próximo disco soasse como um disco de alguém de saco cheio das turnês". Outra coisa que aborrecia os Grandaddys era o rótulo que lhes era imposto: lo-fi, sem mais definições. Fairchild, em uma entrevista recente, disse que a banda está "cheia desse rótulo", mas afirma também que tanto ele quanto Lytle e o resto da banda não querem ter seus discos produzidos por terceiros.

Depois de um merecido descanso, a banda volta a Modesto para produzir seu segundo disco comercial, The Sophtware Slump. Dessa vez a banda decidiu partir para um trabalho mais elaborado, usando novos timbres, arranjos mais densos e complexos e, pela primeira vez, um conceito. O disco é baseado nos conflitos do homem após todos os avanços da tecnologia, principalmente no fato de que o homem perdeu todas as suas relações afetivas, passando a ser um ser solitário, infeliz e rodeado por máquinas que apenas pioram toda essa sensação de isolamento. É criado até um personagem, Jed, o Humanóide, um robô alcoólatra que decide se matar após ser rejeitado por seus criadores. Segundo Lytle, "Jed nos ajudou e muito a trabalhar nesse disco, as coisas ficaram muito mais fáceis quando ele tomou seu lugar em nossos corações".

Durante esse período foi lançada uma coletânea com músicas dos EPs Machines Are Not She e A Preety Mess By This One Band, e de Complex Party Come-Along Theories, chamada The Broken Down Comforter Collection. Foi lançado também o EP Signal To Snow Radio, com músicas que foram gravadas antes de um certo ponto das sessões de Sophtware Slump, mas que não seriam incluídas no disco principal por fugirem de seu conceito.

Em maio de 2000 é lançado The Sophtware Slump na Europa, e em junho no resto do mundo, incluindo o Brasil. Um disco que beira a perfeição, usando o interessante conceito dos dilemas do homem moderno de forma original, muitas vezes até inusitada, como na já citada história de Jed, contada sob dois pontos de vistas em Jed The Humanoid e Jed's Other Poem (Beautiful Ground). Jason Lytle e o guitarrista/engenheiro de som Jim Fairchild evoluíram muito em suas técnicas de produção, alcançando belíssimos timbres e fazendo belos arranjos misturando a sonoridade futurista/retrô dos teclados com violões, guitarras e, principalmente, as excelentes e melancólicas melodias de Lytle. Apesar de sua tristeza e de seu desconforto em relação ao mundo, as letras transpiram esperança no homem e nos sonhos, o que é visível em diversas passagens do disco.

The Sophtware Slump acaba sendo um sucesso. Puxado pelo excelente single The Crystal Lake, a banda atinge as paradas pela primeira vez e consegue uma excelente vendagem. A banda acaba sendo destaque de diversas publicações, e o disco aparece em praticamente todas as publicações na lista de melhores do ano de 2000, junto com clássicos do calibre de Kid A, do Radiohead. Outros dois singles são retirados do álbum: a pérola pop Hewlett's Daughter e a inusitada He's Dumb, He's Simple, He's The Pilot, um épico de quase 9 minutos, um tamanho absurdo para uma música de trabalho.

A banda passa o resto do ano e também o ano seguinte na estrada, dividindo o palco com artistas como Elliot Smith. Em outubro, a banda faz um disco especial para essa turnê, chamado The Windfall Varietal, incluindo diversos lados-B, faixas de trabalhos anteriores e uma versão ao vivo da excelente Wretched Songs, música de The Broken Down Comforter Collection. Em 2001, a banda vem ao Brasil, e divide o palco com Belle & Sebastian e Sigur Rós em uma das noites do Free Jazz.

Em 2001, a banda lança algumas faixas nos projetos It's A Cool Cool Christmas, disco beneficente que remete seus lucros a sem-tetos, e Colonel Jeffrey Pumpernickel, estranho disco conceitual com a participação de Stephen Malkmus e Guided By Voices, entre outros. Outro lançamento bem divulgado foi Revolution, cover dos Beatles lançada na trilha sonora do filme I Am Sam. Essa música tem uma história curiosa: a banda decidiu gravá-la para um comercial francês, mas ela acabou não sendo selecionada. Por acaso, a V2, gravadora da banda e da trilha sonora, achou essa música e decidiu colocá-la no disco, junto com versões de Nick Cave, Eddie Vedder e muitos outros para várias canções do quarteto de Liverpool. É lançado também o EP Through a Frosty Plate Glass, com alguns lados-B da banda.

Em 2002, o Grandaddy volta ao estúdio para trabalhar em seu terceiro álbum, Sumday. Com esse disco, a banda queria se desvincular definitivamente do rótulo de lo-fi, mas sem abdicar da produção. Após meses quebrando a cabeça para achar novos timbres, montando os arranjos e trabalhando em cima das melodias, a banda descobre que tem música suficiente para preencher um álbum duplo. Esse rumor é espalhado pela imprensa, mas eles voltam atrás e decidem fechar em doze faixas.

E 3 anos após o lançamento de The Sophtware Slump, em junho de 2003 é lançado o fruto desse período em estúdio, Sumday. É um disco simplesmente maravilhoso, com uma banda mais madura apresentando grandes canções com arranjos brilhantes, melodias notáveis e uma forte influência de tudo o que eles haviam feito até então. Sem dúvida, um dos melhores discos do ano.

Apesar de não ter o mesmo hype do lançamento anterior, tanto Sumday quanto Now It's On, o primeiro single, recebem boas críticas e vendem bem. O segundo single será lançado em agosto, e a música principal é a alegre El Caminos In The West, outra grande canção dessa grande banda.

Os garotos que brincavam com instrumentos e melodias no interior da Califórnia se tornaram uma das maiores bandas da atualidade. Lançaram 3 discos marcantes, viajaram por vários lugares do mundo, ganharam reconhecimento da mídia e do público, mas mesmo assim continuam sendo rapazes do interior, que sempre voltam a Modesto para visitar a mãe ou gravar um disco. Que continuem sempre assim, é impressionante como os ares do campo fazem bem à criatividade de Jason Lytle.

fonte: whiplash.net

Discografia (apenas albums de estúdio):

Under The Western Freeway 1997
The Sophtware Slump 2000
Sumday 2003 *
Just Like The Fambly Cat 2006

Videos:




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* - album preferido

Estados Unidos do Canadá

modernar-te #4 - Stay @ Copenhagen



Localizado na zona portuária de Island Brygge em Copenhaga, o novo Stay renova a imagem comum dos flats. Previamente um spot para a elite criativa de Copenhaga, a A House manteve o conceito em Stay ao colaborar com artistas locais na criação dos espaços, abrigar a gravação do 3º álbum da banda WhoMadeWho, o restaurante pop-up do artista/chef Bo Ramsø Lindegaard no lounge, entre várias iniciativas dinâmicas que atualizam constantemente o passado criativo do edifício.



Com quinze tipos de apartamentos diferentes (de estúdios a penthouses), o Stay distingue-se pela vista incrível para o rio aliada à simplicidade elegante dos espaços habitacionais, com aquela assinatura de design que os dinamarqueses dominam. Tem os serviços normais de um hotel acrescido de importantes detalhes como entrada privada para cada ap, lounge panorâmico, ginásio e loja.















Gaja da Semana # 5 - Brynja Jónbjarnardóttir




Brynja é uma modelo islandesa.

Óculos de Massa #3 - A história da internet

Hoje resolvemos trazer um pouco de história. Não podemos limitar o nosso conhecimento ao que vamos vendo ou ouvindo dizer. Temos de alargar os nossos horizontes e aprender um pouco sobre uma das maiores invenções que a humanidade foi capaz de criar. E nada melhor do que “ver” um pouco da história da Internet.






fonte: pplware

Já agora...

Gastem dinheiro para ver isto:



Não se vão arrepender... nem esquecer.. porque hay un amigo en mi

Sons #3 - The Tallest Man On Earth



Matsson is a natural-born folksinger, earnest, clever, and comforting
Pitchfork


2006-até hoje



Olá a todos, estou de volta do melhor festival de música português e um dos grandes atractivos foi a presença deste senhor que já conhecia à algum tempo e sempre foi dos artistas que mais tocou aqui por casa. O nome é Kristian Matsson o instrumento é a guitarra (quase sempre acústica) e a voz é a do Dylan nos anos 60. So é necessário dizer que é provavelmente o melhor singer-songwriter que apareceu nesta última década. Senhores e senhoras, The Tallest Man on Earth:



Em paredes foi assim:



Discografia:

Shallow Grave

The Wild Hunt *

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* o meu preferido

viagem do Miguel




Meus amigos leitores do blog, depois da pausa do nosso amigo João, por razões já divulgadas num post anterior, agora venho anunciar outra ausência temporária no nosso blog. É com grande pesar que anuncio que o nosso querido Miguel partiu ontem de viagem pela Europa fora. Para poder estar apto para continuar a escrever a sua rubrica dos sabados (Lugares, Viagens), o Miguel, ou China para os amigos, teve que tirar 22 dias do seu precioso tempo para realizar um inter-rail (tudo isto patrocinado pelas receitas do nosso blog, obviamente...).

Um Grande abraço China, faz boa viagem!

modernar-te #3 - Hotel Cápsula


Pela singela quantia de 33 euros, qualquer viajante do sexo masculino pode pernoitar num dos Hotéis Cápsula, em Tóquio.


Especificamente no bairro de Shinjuku, em pleno distrito da luz vermelha, um nome bem adequado para não deixar dúvidas sobre o tipo de diversões nocturnas que lá podem ser encontrada
s, está situado em alguns pavimentos de um prédio comercial, o Hotel Big Lemon.

Lá, qualquer viajante ou homem de negócios, cansado demais para ir para casa, após um exaustivo dia de trabalho, ou bastante torto após uma farra, por conta de um happy-hour prolongado com amigos e moçoilas simpáticas e desinibidas, pode escolher uma das cápsulas disponíveis, com direito a usar os chuveiros, lavatórios e sanitários, ou o "sento" (banheiras aquecidas e colectivas), ou ainda utilizar os serviços do pequeno bar e restaurante, bem como a sala de TV.


http://www.yesicanusechopsticks.com/capsule/

Gaja da semana #4 - Alexa Chung


Alexa Chung, nascida dia 5 de novembro de 1983, é uma modelo e apresentadora de Tv inglesa.

http://en.wikipedia.org/wiki/Alexa_Chung

Futebolices #3 - Adoro ver mulheres a jogar futebol

Esqueça tudo aquilo que viu até hoje. Este é um dos momentos mais insólitos da história do futebol, e seguramente a grande penalidade mais inacreditável.

O lance diz respeito ao jogo entre Alemanha e Coreia do Sul, das meias-finais do Mundial feminino de sub-20. A camisola 11 da Alemanha rematou de pé esquerdo, mas acertou em cheio na trave. A bola subiu alguns metros, mas nunca ultrapassou a linha de fundo. Quando caiu, ainda na zona da grande área, foi agarrada por uma defesa sul-coreana. Uma precipitação total de Yeonga Jeong, que cometeu assim grande penalidade.

O lance é tão insólito que a árbitra da partida, a peruana Silvia Reyes, ainda teve de consultar a auxiliar.



fonte: maisfutebol.pt

Se beberes, não conduzas. Pode acontecer a qualquer um!



vigésimo aniversario de campanhas contra mortes nas estradas.

1000 visitas!!

Aproveitamos para agradecer a todos os leitores do nosso/vosso blog por nos acompanharem.

Um milhar de visitas em apenas duas semanas :)

Obrigado!

Pausa


Olá meus caros e fieis leitores do nosso querido blog. Venho por este meio comunicar que um dos nossos elementos, o João, não vai poder publicar as suas rubricas habituais (sons e oculos de massa) durante esta semana. Esta ausencia deve-se ao facto de o nosso amigo Joãozinho ter ido para um festival de verão para consumir drogas, alcool, tabaco, fazer sexo com desconhecidos em tendas e eventualmente assistir a concertos.

cá te esperamos ansiosamente :)

ps: sim, adoro publicar este género de fotos dos meus amigos.

Conselhos de cozinha por... Miguel Barros#3

Francesinha

Ingredientes (para 2 francesinhas):

4 fatias de Pão de forma (eu usei sem côdea)
2 Bifanas de porco
2 salsichas de frasco
2 linguiças
2 fatias de queijo
2 fatias de fiambre

Molho Francesinha:
1 cerveja
1 cálice de vinho do porto
1 caldo knorr de carne
2 folhas de louro
1 dl de leite com 1 colher de sopa de maisena desfeita
2 colheres de sopa de polpa de tomate
1 colher de sopa de azeite
piri piri a gosto

Preparação:

Começe por fazer o molho: junte todos os ingredientes e leve a lume brando até reduzir para metade e ficar um molho espesso, o que demora cerca de 30 minutos!
Entretanto tempere as bifanas de sal e grelhe-as. Torre ligeiramente as fatias de pão de forma.
Num prato que possa ir ao forno coloque 1 fatia de pão de forma, a bifana grelhada, sobre esta a salsicha ao meio no comprimento e na largura, a fatia de fiambre e a linguiça cortada como a salsicha. Tape com a outra fatia de pão de forma e coloque sobre esta 1 fatia de queijo.
Depois de montadas as francesinhas, coloque sobre elas o molho bem quente e leve ao forno previamente aquecido para derreter o queijo.
Sirva de imediato!
Pode acompanhar com umas batatas fritas!

Bom Apetite!

Uma das melhores músicas portuguesas...



Quem não esteve já foi contar que me encontrou com novo amor sem saber nada
Vão falando porque é fácil inventar, todos inventam por aí
Acertaram sem saber que uma paixão anda agora dentro do meu coração
Desta vez podem dizer seja o que for mas isto agora é mesmo amor


De quem fui, de quem sou, onde vou?
Só eu sei mais ninguém sabe
Ninguém
Sim ou não, quem me dá a razão para tudo o que acontece?
Ninguém


Se te quero afinal bem ou mal ninguém nos vai separar
Ninguém
Deixa lá que ninguem mudará este amor que me pertence
Ninguém

NINGUÉM NINGUÉM
PODERÁ MUDAR O MUNDO
NINGUEM NINGUÉM
É MAIS FORTE QUE O AMOR
NINGUÉM, NINGUÉM, NINGUÉM

T-shirt do blog


Venho por este meio anunciar o lançamento da t-shirt do nosso blog. Poderá adquirir esta peça de design único, fundamental no guarda roupa de qualquer pessoa com o mínimo sentido de estilo, nas melhores lojas de roupa do país pela modica quantia de 4509093809384093840983349083080923802983092830982039824934845€. Edição limitada.

Modernar-te #2 - Vitra Haus

A Vitra, fabricante suíça de mobiliário que traz no catálogo designers incríveis como Ronan & Erwan Bouroullec e Hella Jongerius, recentemente transformou o seu próprio espaço de vendas em uma peça de apurado design e engenhosa arquitectura. Erguida junto ao complexo que reúne o Vitra Design Museum, assinado por Frank Gehry e o Pavilhão de Conferências idealizado por Tadao Ando, na cidade de Weil am Rhein, divisa entre Alemanha e Suíça, a já icónica Vitra Haus, projectada pela Herzog e de Meuron, é uma estrutura de 5 andares que por fora equilibra 12 casas umas nas outras, proporcionando aos visitantes diferentes paisagens por suas enormes janelas de vidro e por dentro, um passeio por diferentes e aconchegantes ambientes domésticos. Confira mais detalhes no site, num interessante passeio 3D.

http://www.vitra.com/en-gb/campus/vitrahaus/

Gaja da Semana #3 - Zooey Deschannel




wikipedia

LUGARES #2 PRAGA


Nada mais fácil do que falar de Praga,a cidade é toda ela monumental e com uma grandiosidade que deve ser motivo de visita.
O teatro nacional é um monumento fantástico, a Ponte de Charles é a mais emblemática da cidade e a sua grandiosidade deve-se às suas magníficas estátuas que estão espalhadas pela estrutura.
O Bairro Judeu também é um local digno de ser visitado pois possui vários monumentos com interesse, com especial destaque para a sinagoga e o cemitério judeu, entre outros.
Destaco também a diversidade de espaços nocturnos que podemos usufruir.
E a praça central é a área de maior interesse para visitar com o relógio astronómico como sendo um local a visitar.

Mensagem de Paulo Bento para Rui Patrício

A nossa Penélope Cruz...

...ataca outra vez!

Óculos de Massa #2 - Grooveshark

O futuro da audição de música pela internet passa pelo grooveshark ou sites parecidos. Apesar de já existir à algum tempo, só recentemente conheci este site. Se continuam a ouvir música em programas como itunes, windows media player e winamp acho que com este site vão desinstalar toda essa trampa do disco. O grooveshark funciona como uma das maiores bibliotecas músicais da internet onde se pode ouvir tendências músicais de diferentes países, uma lista de discos digna de qualquer museu.



Aliado a isto, caso se registem, podem criar listas de reprodução, adicionar músicas à biblioteca musical, enfim, tudo o que qualquer programa pode fazer com todas as músicas à mão. Ah, podem dar uso a um sistema de recomendação chamado "Grooveshark Radio" que pesquisa músicas que estão na playlist procurando outras parecidas, um sistema de follow parecido com o do twitter e muito, muito mais.

Caso paguem, 3€/mês podem ouvir toda a música no smartphone caso estejam ligados à internet.

Estão à espera de quê?

GROOVESHARK

adicionem-me:

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Futebolices #2 - Muçulmanos aconselhados a não usar equipamentos com cruzes

O conselho religioso de Johor, na Malásia, aconselhou os muçulmanos a não usarem equipamentos com cruzes, diabos ou com publicidade a bebidas alcoólicas.

«É como se os muçulmanos estivessem a idolatrar e a exaltar os símbolos de outras religiões», disse o conselheiro Nooh Gadot, citado pelo Telegraph, que recorda que Portugal, Brasil, Sérvia, Noruega e Barcelona têm cruzes nas camisolas, enquanto o Manchetser United, clube com grande impacto na Ásia, tem como símbolo um diabo.

«Mesmo que sejam uma prenda, devemos recusar, porque o pecado tornar-se maior quando as pessoas percebem que é errado e, mesmo assim, compram estes equipamentos», acrescentou Nooh Gadot.

O conselheiro insiste que os muçulmanos que usem equipamentos com aqueles símbolos «devem arrepender-se imediatamente».

A opinião de Gadot é seguida por outro clérigo muçulmano, do estado de Perak, também na Malásia. «Claro que no Islão não permitimos que as pessoas usem este tipo de coisas», declarou Harussani Zakaria.





fonte: maisfutebol

Sons #2 - Kitty Daisy & Lewis



The vibe is irresistible
The Times

2002-até hoje





Hoje venho falar de Kitty, Daisy & Lewis. Esta banda não é uma banda comum. Três irmãos ainda com idades precoces da familia Durham (Kitty - 17 anos, Lewis - 19 anos e Daisy 22 anos) começaram a banda no Norte de Londres tendo como infuências discos 78rpm dos anos 40 e 50 que o Lewis coleccionava, discos estes, que eram compostos por estilos musicais tão distintos como o R&B, swing, jump blues, country and Western, blues, Hawaiian e rock 'n' roll.
Todos são multi-instrumentalistas: Kitty, a mais nova, toca bateria, harmonica, ukulele, banjo, trombone e guitarra, Daisy que tal como Kitty e Lewis canta, é proificiente na bateria, piano, acordião e xilofone, enquanto que Lewis é também capaz de tocar bateria, piano, guitarra, slide guitar e banjo.
O seu primeiro e único album até à data, composto quase na totalidade por covers da era pré-beatles, foi aplaudido pela crítica, tendo até o jornal The Guardian apelidado o album de "brilliant recording act, "(...)swaggers into a smoky lead vocal the air is filled with a joy so boundless that you actually start to agree with that Labour git who ordered us all to cheer up and appreciate how great life in Britain is."
Os album foi gravado sem o uso de computador com microfones vintage da BBC e RCA Records, que dá o som tão característico que nos faz viajar para qualquer colectanêa de Jonny Horton, Chuck Berry ou outro qualquer músico que marcou a era.
Agora é que a coisa fica interessante. 3 pessoas não eram suficientes para fazer turnês, então quem resolveram escolher para completar a banda? A mãe e o pai. É mesmo isso. Ingrid, que pertenceu a uma banda do circuito post-punk inglês do ínicio dos anos 80, tomou conta do contrabaixo e Graeme na guitarra rítmica. Por vezes também se junta à turnê o trompetista Eddie 'Tan Tan' Thornton. Em tom de desfecho resta apenas dizer que abriram toda a turnê dos Coldplay na América do Norte. Uma banda a ouvir.

Discografia:

Kitty Daisy Lewis

Videos:



Documentário sobre a banda pela BBC:



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Boa tarde para todos

Conselhos de Cozinha por... Miguel Barros #2

Receita de SUSHI

Ingredientes:

(4 pessoas)

Molho tarê (rende 1/2 litro):

1 pacote de tempero de peixe (Hondashi)
500 ml molho de soja (japonês)
500 ml de sakê
1 medida de açúcar (a medida onde mediu os 500 ml)

Arroz para sushi:
1 chávena de arroz tipo japonês, ou sasanishiki (não substituir por outro tipo)
2 chávenas de água
1/2 chávena de vinagre branco (de arroz ou de álcool)
1/4 de chávena de sakê
5 colheres, de sopa rasas, de açúcar
1/2 colher, de sopa, de sal
1 pitada de ajinomoto

Salmon skin:
pele de 1/2 salmão, retirada com 1/2 cm da carne
farinha de trigo
óleo para fritar

4 ou 5 folhas de alga marinha
wasabi (raiz forte oriental, pode ser em pó - em latinhas - ou em pasta)

Modo de preparação

Molho tarê:
Misture os ingredientes do molho numa panela. Leve ao lume, até ferver. Baixe o lume e deixe ferver até reduzir a 1/3 do volume - por 2 a 3 horas. Tome cuidado para o molho não queimar, mexendo de vez em quando. Durante o cozimento, retire a espuma que se formar na superfície, com uma colher. O molho deve ter ponto de calda rala. Teste o ponto nas costas de uma colher. Quando estiver pronto, transfira para outro recipiente e deixe arrefecer.

Wasabi:
Se o wasabi for em pó, precisa de prepará-lo com 30 minutos de antecedência. Para preparar wasabi, coloque 1 colher de sopa de pó numa tigelinha e acrescente, aos poucos, colheres de água, misturando até obter uma consistência de pasta. Misture bem, bata com uma colherinha e forme uma bolinha. Cubra com película aderente e deixe descansar por 30 minutos. Se o wasabi já for comprado em pasta, não há necessidade de preparação. (O wasabi em pó preparado em casa é mais saboroso do que o wasabi comprado pronto.)

Arroz sushi:
Preparação no microondas
Num refractário, coloque o arroz e a água. Não adicione sal. Leve ao microondas na potência ALTA por 10 minutos. Cubra o refractário com película aderente e faça alguns furos. Leve, novamente, ao microondas por 5 minutos na potência MÉDIA. Deixe descansar 2 minutos. Enquanto isto, prepare o tempero do arroz, misturando o vinagre, sakê, açúcar, sal e ajunomoto. Não é necessário ferver. Junte este tempero ao arroz já cozido, mexendo delicadamente (sem amassar os grãos) com uma colher de madeira ou bambu. Transfira o arroz para uma travessa fria e deixe arrefecer até poder manuseá-lo.

Salmon skin:
Corte a pele de salmão em 3 ou 4 bocados, para facilitar a fritura. Passe os bocados na farinha, dos dois lados. Numa frigideira, coloque óleo a aquecer (mais ou menos 2 cm de profundidade de óleo). Frite a pele de salmão enfarinhada no óleo bem quente, até ficar dourada e um pouco estufada. Escorra em papel absorvente. Deixe arrefecer um pouco e corte em tiras.

Montagem:
Coloque uma alga marinha em cima da mesa. Espalhe um pouco de wasabi na alga. Cubra metade da alga com uma camada de arroz sushi. Aperte um pouco com a mão para que o arroz fique aglomerado. Sobre o arroz, coloque uma tira de pedaços de salmon skin. Enrole cuidadosamente a alga sobre o arroz e salmon skin, apertando um pouco, até fechar completamente o cilindro. Reserve o cilindro pronto e repita o procedimento com outra alga, até terminar o arroz (4 ou 5 folhas de alga).
Usando uma faca afiada, corte cada cilindro em 6 bocados iguais, limpando e molhando a faca antes de cada corte. Coloque os bocadinhos num prato para servir. Regue com o molho taré antes de servir. Leve à mesa também um pote com mais molho tarê, um vidrinho de molho de soja e uma bolinha de wasabi extra.


Nota:os produtos para esta receita podem ser adquiridos(passando a publicidade Grin) no Corte inglês, alguns produtos estão à venda no supermercado outros estão na loja do gourmett.

ainda se lembram?

modernar-te #1 - Village Underground


Village Underground é um projecto que dá nova vida - ou melhor, recicla - as velhas carruagens de comboio transformando-as em locais de trabalho baratos mas arrojados.
O designer Auro Foxcroft desenvolveu este inspirador projecto de consciência social, ambiental e artística que viaja pelas artes, criatividade e cultura.
A expansão do Village Underground passa por Berlim, Lisboa e Toronto.




Saibam mais sobre o projecto original em villageunderground.co.uk

fonte: zona8lifestyle.blogspot.com